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Reparou que na sua coxa direita os sinais desenhavam uma perfeita ursa maior, foi ao atlas confirmar, consultou o Dicionário dos simbolos Jean Chevalier e Alain Gheerbrantde para melhor entender o seu significado esotérico. Meditou, após horas e horas de reflexões e deambulações várias, surgiu finalmente a revelação sobre a intrigante constelação cutânea - o insight foi profundo: tinha tempo livre em demasia.
Maria João F.
Após a leitura atenta da obra de Edward Hoffman “A sabedoria de Carl Jung” (Editora Palas Athenas), fui arrebatada por um insight poderoso sobre a relação transcendente entre o espaço, tempo e a causalidade - Em vidas passadas tinha tido um caso tórrido e arrebatador com Junguinho (assim o tratava na intimidade da alcofa)!
Passo a transcrever um breve excerto, que a meu ver transmite uma percepção directa do estilo deste fantástico amante:
"O meu exemplo refere-se a uma jovem paciente que, apesar dos esforços feitos de ambos os lados, provou ser psicologicamente inacessível. A dificuldade residia no facto de ela saber sempre mais que tudo. A sua educação excelente tinha-a equipado com uma arma feita à medida para o efeito, um racionalismo Cartesiano primorosamente refinado com uma ideia da realidade impecavelmente "geométrica". Depois de várias tentativas frustradas de lhe adoçar o racionalismo com uma compreensão algo mais humana, tive de me reduzir à esperança de que algo inesperado e irracional acontecesse, algo que rompesse a réplica intelectual a que se tinha remetido. Bem, um dia, estava sentado à frente dela, de costas para a janela, ouvindo o fluxo da sua retórica. Tinha tido um sonho impressionante na noite anterior, em que alguém lhe tinha dado um escaravelho de ouro - uma peça de joalharia cara. Enquanto ela me estava a contar o sonho, ouvi qualquer coisa a bater suavemente na janela. Voltei-me e vi que era um insecto voador bastante grande que batia de encontro à vidraça, na tentativa de entrar na sala escura. Isso pareceu-me estranho. Abri a janela imediatamente e apanhei o insecto no ar quando ele entrou. Era um besouro da família dos Escarabídeos, que ataca as roseiras (Cetonia aurata), cuja a cor verde-dourada se parece muito com um escaravelho de ouro. Entreguei o besouro à minha paciente com as palavras, "Aqui tem o seu escaravelho". A experiência abriu a brecha desejada no seu racionalismo e quebrou-lhe o gelo da resistência intelectual. Agora podia continuar o tratamento com resultados satisfatórios." Carl Jung
Maria João F.
Terra prometida, ferias, praia verde, Monte Gordo, Castro Marim, Guadiana, licor de alfarroba, sangria de frutos silvestres, barquilhos, arroz de cabidela com hortelã, caldeirada, D. Rodrigo com muita canela, bolinhas de Berlim com creme e sem creme, areia cristalina, mar azul, levante, espuma do mar, biquini folclórico com lantejoulas, colar de contas coloridas, chapéu de palha, toldo, alecrim, baunilha, semana das tapas, Bar 42, marina de Vila Real de Santo António, intimidade, tesouros compartilhados, segredos gostosos, sardas, mergulhar de cabeça, Oh moço deixas-me almareada, budismo contemplativo do gerúndio algarvio, saudades tremendas…Algarve
Maria João F.