. Pó vivo!
. As duas Casuarinas - Cont...
. Profecia Familiar - Bem q...
. Noticia de ultima hora - ...
. Tai
. Romantismo masculino/Toda...
. Quem tem uma Tia assim nã...
Há quem defenda que o namoro, sendo normalmente a fase que precede um compromisso mais sério, é também aquela em começamos a conhecer melhor a pessoa por quem nos enamoramos, uma espécie de estágio, mas que é só com o passo decisivo do casamento ou da união de facto que o total conhecimento do outro acontece... permitam-me que discorde...
Na realidade a melhor forma de conhecermos o outro é... separarmo-nos dele...é isso mesmo... senão vejamos, é a partir desse momento que as pessoas se revelam e aí podemos ter uma de duas situações (as mais comuns):
1 - Após o rompimento, descobrimos que aquele que se transformou entretanto no nosso ex-qualquer coisa, tem qualidades de mágico... agora está aqui... agora já não está... artes mágicas entusiásticamente aplaudidas por quem assiste a um tão brilhante espectáculo, e a esta altura, com o tão desejado final...
2 - A segunda situação, é descobrirmos de repente que aquela pessoa que pensavamos conhecer tão bem, detém as qualidades que normalmente se atribuem aos espectros, ou seja, viram verdadeiros fantasmas e ainda por cima em triplicado, à boa maneira de Dickens. Transformam-se no fantasma do passado, presente e futuro, mas tudo concentrado numa só pessoa... é verdade... aparecem no presente, para nos lembrarem do passado e nos dizerem que vão continuar por perto no futuro...uuuhhhrrrrrr... arrepiante, não????
Ana