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Quarta-feira, 6 de Maio de 2009

Faz Sol

 

Hoje sinto-me estranhamente leve.
Poderia até arriscar dizer que a vida corre-me bem.
Tenho um trabalho onde ganho medianamente, mas isso não é de todo um problema.
Estudo coisas estranhas que gosto e me preenchem.

Escrevo livros que não são um sucesso mas me fazem bem.

Leio livros que me deliciam.

Faço lenços de seda com estampagem oriental – Plagi e Tritik.

Tenho um dom especial para a pintura.

Sei dançar divinamente kisomba de musseque.

Sou modesta eheh

Tenho projectos pequenitos, mas plausíveis.

O meu filhote vai ser certamente um bom homem, é um excelente menino.
Tenho poucos, pouquinhos, mas valiosos amigos.
Bastantes conhecidos, alguns simpáticos outros nem por isso, mas estes também nos preenchem a vida certo?
A minha família está mais ou menos bem, mas na família nunca nada está sempre bem.

A minha gatinha Maria da luz é absolutamente carinhosa.

As flores da minha mini estufa floriram e estão frondosas.

O homem que trabalha na estufa tem uns olhos do além.

Oiço boa música no carro e tomo banhos de emersão.
Não tenho nenhum amor não correspondido, nem sinto falta de alguém para me preencher ou justificar.
Adoro a casa onde vivo, tem luz e boas vibrações e até se vê o mar.
Hoje está sol.

E começo por dizer que estou estranhamente leve.
Pergunto-me se não nos habituamos a viver demasiado as sensações negativas.
Se não nos habituamos demasiado a valorizar o que não está bem.
Todos nós buscamos a felicidade, faz parte da condição humana querer estar bem.
Então questiono-me porque é que não nos sentimos bem a maior parte das vezes.
Hoje sinto-me bem, nem feliz nem triste, sinto-me bem e sinto-me viva, não bastará isto?
Um dia disseram-me que se não criarmos ilusões com certeza não nos podemos desiludir.
Gostava de viver assim mais vezes. Sem que o que poderia ser mau me afecte e o que está bem me preencha e me faça sentir como estou. Leve.

Não deixa de ser um pouco estranho, mas é sem dúvida muito bom.

 

 

Maria João

publicado por mulheresforadehoras às 11:39
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17 comentários:
De Sabina a 7 de Maio de 2009 às 12:26
Bolas, eu não sei fazer lenços nem dançar kisomba.

( mas aprendi ponto cruz e danço 2 vezes por semana dança do ventre)

És a maior :-) Que tenhas muitos dias iluminados como este.

De mulheresforadehoras a 7 de Maio de 2009 às 18:46
Andamos desencontradas (ou não): eu danço kizomba(vou com a João, a quem ensino, por sinal, uns passos algo estranhos que fazem um enorme sucesso!) e agora comecei a fazer dança do ventre... Não faço lenços, nem ponto cruz, mas tenho um dom para tratar de plantas e de gente "estranha"...

zeliaN
De Sabina a 7 de Maio de 2009 às 23:14
Pior do que não dançar kizomba foi tê-la escrito mal.
As plantas morrem todas na minha casa ( cactos incluidos) mas os animais ( o meu e os que vêm cá de passagem/visita) são todos muito felizes aqui.
Estou no bom caminho, não??
De mulheresforadehoras a 8 de Maio de 2009 às 10:58
Todos com quem a bicharada se sente bem (sobretudo os gatos) estão, decididamente, no bom caminho!
Vamos dançar todas, um dia destes?

Zélia
De Sabina a 8 de Maio de 2009 às 23:03
Heiiiii.....

Eu disse que dançava, não disse que dançava bem e muito menos que sabia dançar. Se quiserem passar por um momento verdadeiramente embaraçoso por mim tudo bem, vamos lá.

Mas vão por mim minhas amigas: a minha professora de dança de ventre enrola-se muitas vezes no véu só para se rir (discretamente, acha ela) da minha falta de jeito. Ainda hoje a fazer um passo qualquer consegui enrolar o véu à volta do pescoço, prender os braços e tropeçar nos meus pés tudo ao mesmo tempo.

Ainda me querem levar a dançar?
De mulheresforadehoras a 10 de Maio de 2009 às 17:35
Mais ainda, menina. Isso, misturado com umas caipirinhas, vai ser de rir...Dançar é isso, querida é curtir a música esquecer o resto e que se lixe a técnica! jinhos.


Zélia

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